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Pandemia e Fraternidade Universal - Parte III

Nota da Pontifícia Academia para a Vida: Pandemia e fraternidade universal

-Ciência e Fé-Parte III

Que a política responda além dos interesses nacionais
A Pontifícia Academia para a Vida convida os responsáveis políticos “a terem uma visão ampla” das relações internacionais, evitando “uma lógica míope e ilusória, aquela que busca dar respostas em termos de ‘interesses nacionais’. Sem uma colaboração efetiva e uma coordenação eficaz, que enfrente, com decisão, as inevitáveis resistências políticas, comerciais, ideológicas e relacionais, não se detém o vírus”. Daí a advertência de não reduzir as escolhas políticas apenas com base em dados científicos, produzindo respostas técnicas e negligenciando o respeito “das diferenças entre culturas, que interpretam saúde, doença, morte e sistemas de assistência, atribuindo significados que em sua diversidade podem constituir um riqueza que não pode ser homologada de acordo com uma única chave interpretativa técnico-científica.

 

Anticorpos de solidariedade ao Covid-19

Derrota-se o Covid-19 com “uma aliança entre ciência e humanismo que devem ser integrados e não separados, ou, pior ainda, opostos. Uma emergência como a do Covid-19 é vencida sobretudo com os anticorpos da solidariedade”. É necessário “combater a tendência de selecionar as vantagens para os privilegiados e a separação dos vulneráveis com base na cidadania, renda, política e idade”. “As condições de emergência em que muitos países estão se encontrando podem forçar os médicos a tomar decisões dramáticas e dilacerantes sobre o racionamento de recursos limitados”. Nesses casos, a decisão nunca pode “basear-se numa diferença de valor da vida humana e na dignidade de cada pessoa, que são sempre iguais e inestimáveis”, mas devem estar relacionadas às “necessidades do paciente” e “à avaliação dos benefícios clínicos que a tratamento pode obter, em termos de prognóstico”.
Os idosos não podem ser discriminados
“Não se pode supor a idade”, reitera a nota, “como critério de escolha único e automático, caso contrário, pode-se adotar uma atitude discriminatória em relação aos idosos e aos mais frágeis”. Por esse motivo, como já é o caso na medicina de catástrofes, “é necessário formular critérios, na medida do possível, partilhados e fundamentados, para evitar arbítrio ou improvisações em situações de emergência”. “De qualquer forma, nunca devemos abandonar a pessoa doente, mesmo quando não há mais tratamentos disponíveis: cuidados paliativos, tratamento da dor e acompanhamento são uma necessidade que nunca deve ser negligenciada”.

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